SUPERNATURAL
(Hoje li um texto lindíssimo de uma amiga de paixão. Ela se lamentava por não conseguir escrever uma canção ou poema feliz, capaz de animar ou consolar seus companheiros de baladas e militâncias. Pois é, Maria, eu também gostaria muito de parir este tesouro, produzindo pérolas das úlceras como fazem as ostras. Estou perseguindo este ideal. Um dia chego lá.)
(Por enquanto me contento em ouvir e ler coisas boas dos outros. E em pensar em você! Estou ouvindo Bidê ou Balde. Fazia tempo que não escutava esta banda. Sei que você não gosta muito, mas eles conseguem me tirar da sombra e injetam uma dose de bom humor na minha cara. Isso é muito bom, não é mesmo? Peço desculpas aos gaúchos, mas vou trabalhar num plágio de uma canção deles, mudando a letra. Pensando em você. Carinho sincero e único!)
MARIA (MELISSA)
Te fiz um rock, Maria
Pode crer que é sobre amor
Mas eu não sou jornalista
E nem meu time é campeão
Te escrevi uma carta
Cheia de frases de impacto
E se precisar alguma coisa
É só pedir que eu faço
Se tu quiser que eu te leve
Eu aprendo a dirigir
E escrevi um poema
Sobre a turma lá de Sampa
É sobre o teu ar de menina
E o meu papinho furado
Bebendo café com canela
Lá na casa das meninas
E se tu não tem como ir à praia
Não precisa nem estalar os dedos
Se tu quiser que eu te leve
Eu aprendo a dirigir.
Maria!
(Por enquanto me contento em ouvir e ler coisas boas dos outros. E em pensar em você! Estou ouvindo Bidê ou Balde. Fazia tempo que não escutava esta banda. Sei que você não gosta muito, mas eles conseguem me tirar da sombra e injetam uma dose de bom humor na minha cara. Isso é muito bom, não é mesmo? Peço desculpas aos gaúchos, mas vou trabalhar num plágio de uma canção deles, mudando a letra. Pensando em você. Carinho sincero e único!)
MARIA (MELISSA)
Te fiz um rock, Maria
Pode crer que é sobre amor
Mas eu não sou jornalista
E nem meu time é campeão
Te escrevi uma carta
Cheia de frases de impacto
E se precisar alguma coisa
É só pedir que eu faço
Se tu quiser que eu te leve
Eu aprendo a dirigir
E escrevi um poema
Sobre a turma lá de Sampa
É sobre o teu ar de menina
E o meu papinho furado
Bebendo café com canela
Lá na casa das meninas
E se tu não tem como ir à praia
Não precisa nem estalar os dedos
Se tu quiser que eu te leve
Eu aprendo a dirigir.
Maria!
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